05/11/2009


. Vida .

A vida é curta, passa rápido, ás vezes é cruel, outras doce, a vida é inesperada. O maior acontecimento da vida é a própria vida. Ela se dá do nascimento até a morte. É simples, clara, e segue o curso que lhe dá na telha.

Morrer faz parte. Não tem como mensurar e nem calcular como, quando ou onde. Por isso, chega a ser clichê, mas o jeito é viver a vida (não no estilo Manoel Carlos), viver um dia de cada vez, carpe diem.

Esse ano a vida tem mostrado a que veio num certo grupo de colegas e amigos que tenho. Tem atingido de surpresa e feito muitos deles pensar, outros nem tanto, mas ela disse a que veio e veio com tudo.

Por isso eu não me arrependo de ser tachada de louca, de insistente, de qualquer coisa pejorativa que possam pensar. Eu sou feliz porque tento e não me arrependo disso. Eu não sei quando a vida vai se extinguir para mim, não sei se hoje, amanhã ou daqui a 40, 50 anos. Eu sei que estou viva e que enquanto assim o estiver farei o que a mim parecer correto. Viverei, sofrerei, lutarei e rirei muito. A gente faz da nossa vida o que bem entender, e cada um sabe bem de si. E eu quero partir - quando for a minha hora - sem me arrepender do que fiz e do que eu não fiz. Quero ter certeza de que lutei ao máximo para conseguir os meus sucessos e amores.





Querido José Carlos Assumpção, vá em paz! Com certeza está com o Pai, pois pessoa mais gentil e risonha eu nunca conheci!

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