01/10/2013


. Fiz 30 e não morri .

Fiz 30 e não morri. 

As coisas acabaram sendo muito mais leves do que pensei, no dia. Acho que por ter decidido ter outra atitude, achei mesmo que iria chorar copiosamente o dia inteiro, mas resolvi me sentir bem comigo mesma, me arrumei, recebi pessoas legais e surpresas também. Foi um dia calmo que passou voando. No dia seguinte eu era a mesma pessoa, só que com 30 anos.

Comemorei o máximo que pude, sambei, me permitir ousar no vestido (ok, ousadia só pra mim, minha gente!) de alcinha, agradeci imensamente quem fez tudo para me fazer feliz nessas comemorações, aqueles que apesar de me conhecerem profundamente me amam incondicionalmente. 

Confesso que coisas mudaram em mim, mudam todo ano. Passo por aquele momento em que me reconheço nos meus próprios atos, haja terapia! E é justamente por haver que eu posso levantar a bandeira do meu atual reconhecimento. Sei quem sou e o que quero. Não estou mais disposta a deixar sonhos de lado por quem quer que seja. São coisas que aprendi no caminho de 3 décadas.

Agora a batalha continua, por enquanto a mesma, e o desafio pro blog é escrever quase que diariamente nele, vou tentar, mesmo porque no atual momento nem estou com tanto assuntos assim, mas se Deus quiser terei. rs Pois a vontade de mudar e fazer diferente a cada dia que passa é muito maior do que a vontade de permanecer inerte e viver num verso de Zeca Pagodinho. A vida leva sim e deve ser leve por isso, mas há de haver metas e objetivos a serem alcançados e eu sei os meus. 

Não farei uma lista de coisas a serem conquistadas até chegar aos 40, deu pra mim de angústia por chegar a uma idade! 

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