Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
*** A Dani enviou esse texto e achei ideal para o momento em que estamos vivendo essa velha amizade novamente. Te amo, chuchu!
14/05/2008
. Aquela velha amizade .
Tem mais em:
das amizades que merecem ser lembradas
Escritora, apaixonada por cultura pop, botecos, cerveja gelada, samba, mpb e Netflix. Cenas de vida, amizade e amor.
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