Refrão de Bolero
(versão acústica)
Eu que falei:
Nem pensar
Agora eu me arrependo
Roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão...
Mas eu que falei
Nem pensar
Coração na mão
Como o refrão de bolero
Eu fui sincero
Como não se pode ser...
E um erro assim, tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar...
Num bar!
Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada
No espelho do banheiro...
Teus lábios são
Labirintos
Que atraem os meus
Instintos mais sacanas
O teu olhar sempre distante
Sempre me engana
Eu entro sempre na tua dança de cigana.
Eu que falei:
Nem pensar
Agora me arrependo
Roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão...
Mas eu que falei
Sem pensar
Coração na mão
Como o refrão de um bolero
Eu fui sincero.
Teus lábios são
Labirintos
Que atraem os meus
Instintos mais sacanas
O teu olhar Sempre me engana
É o fim do mundo todo dia da semana.
Teus lábios são
Labirintos
Que atraem os meus
Instintos mais sacanas
E o teu olhar
Sempre me engana
É o fim do mundo todo dia da semana.
*** Trilha Sonora da Minha Alma Volume 2.
. Nina .
"É o fim do mundo todo dia da semana."
ResponderExcluirBem-vinda à minha vida, garotona. É EXATAMENTE assim que eu me sinto todos os dias, indo dormir ou acordando...
E dói, viu.
Beijos
Lua