Eu queria que me vendo ele tivesse sentido qualquer coisa que o tirasse desse transe racional, desse conforto indiferente, qualquer coisa que o fizesse pegar a merda do celular e discar meu número, ou que o fizesse abrir e-mails em busca do meu número novo. Queria que ele saísse dessa realidade que o cabe lindo e maravilhoso, gostoso até demais pro meu gosto, e ligasse, mandasse um sms que fosse.
E embora ao vê-lo a minha vontade fosse gritar pra ele "por onde for quero ser seu par" e então ser a mais ridícula das criaturas, eu me contive e dei um oi seguido daquele abraço, joguei uma frase corriqueira ao longe e ouvi a resposta de sempre. Fingi que era aquilo que o transe racional me exigia ser, fingi ser aquilo: indiferente. E engoli o que eu sou, o que eu sinto.
Eu sei que se for para ser, será... eu sei. Mas queria que por um segundo que fosse ele saisse daquele transe, daquela racionalidade...
A vitória também está na espera...
E embora ao vê-lo a minha vontade fosse gritar pra ele "por onde for quero ser seu par" e então ser a mais ridícula das criaturas, eu me contive e dei um oi seguido daquele abraço, joguei uma frase corriqueira ao longe e ouvi a resposta de sempre. Fingi que era aquilo que o transe racional me exigia ser, fingi ser aquilo: indiferente. E engoli o que eu sou, o que eu sinto.
Eu sei que se for para ser, será... eu sei. Mas queria que por um segundo que fosse ele saisse daquele transe, daquela racionalidade...
A vitória também está na espera...
0 comentários: