08/04/2012


. Será? .

Não sei o que fazer depois da epifania de domingo. Será que devo admitir isso para mim que eu realmente gosto dele? Será que gosto? Será que vale a pena tentar de novo?

Será que depois do libriano só ele que mexeu com meu coração? Nossa! Se sim... estou extremamente ferrada. Se sim, não faço a menor ideia do que fazer. Se sim, tenho que admitir para mim mesma que eu gosto, que eu quero, que eu preciso. Preciso admitir que isso não é ser medíocre como sempre achei, preciso jogar com todas as minhas armas, com toda a minha inteligência. Mas será que consigo ultrapassar a barreira toda que existe nele?

Ele aturou muita coisa minha, assim como eu dele e mesmo assim a gente vive se esbarrando nas mais diversas circunstâncias... Eu não sei, não entendo de destino e minha intuição não funciona muito diretamente quando eu preciso. Só sei que fico idiota na frente dele, que fiz mil vezes papel de boba ao longo desses anos todos (quase 4 já! Nussa!), que ele atura isso e sempre que me vê me abraça forte (tá, ele abraça geral forte, mas deixa eu me achar especial por 5 minutos?), que eu já quase caí na frente dele e ele ficou imóvel, que nossa... ele me atura! Tá, ele não é santo (vide o marcador 'costas'), é um ogrinho, faz umas merdas que só Jesus na causa dele, mas sei lá... Será que é isso mesmo? Que medo!

Estou perdida, medo de me magoar de novo, medo de tentar de novo, medo de não ser do jeito que eu preciso e quero (de novo), medo de não conseguir. Muito medo.

Medo é pouco, a palavra seria pavor (pra não dizer cagaço).

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