Mês de maio foi complexo, hormônios em polvorosa, uma coisa que só quem é mulher com tpm entende. Agora imagina um mês inteiro de tpm? Nem eu estou me suportando!
Nessas horas que tenho pena dos homens. Porque a gente surta sem eles nem ao menos terem ideia do que está acontecendo, pois a maior parte das coisas acontece dentro das nossas cabeças, não é expressada através de palavras mas acontece de ser cuspida em cima deles por mil e um motivos que só quem mora dentro da nossa cabeça entende.
Comigo não é sempre que acontece, e combinar que estou com muitas saudades da minha sanidade. Fora toda turbulência que vem da vida, a correria, os pensamentos sobre futuro, a vida em si e por si só, a gente ainda tem que lidar com a natureza, hormônios e afins. Mas em maio, a doideira hormonal foi tanta que ginecologista daqui a pouco vai virar minha best friend. ;)
Sinto falta da minha normalidade, da falta de vontade de chorar com comercial de pasta de dente, do meu equilíbrio emocional.
Feriado foi todo assim, debaixo das cobertas ou no computador, aguardando. Ah e não posso esquecer do porre por ter tomado duas taças de vinho e três copos de cerveja que me fez ver estrelas abraçada no vaso sanitário. Não, isso não é vida, ainda mais que depois dos 25 a cada ano que passa a ressaca dá uma piorada. rs E sim, também é consequência dessa tpm eterna.
E nem venha me dizer que né, tpm não existe. Vem pra cá pro meu mundinho que eu te mostro o que é não existir. hehehe
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