Hoje é dia 08, mais um deles, para ser mais precisa, o sexto dia 08 até agora. Hoje o fenômeno, denominado aqui como o libriano, faz 6 meses que acontece na minha vida.
Queria palavras mais bonitas e até mais doces que essas para expressar. Mas eu sei e ele sabe. Nós somos daqueles casais que acontecem do nada, somos unidos por uma coisa maior que nós dois, algo sem explicação, logo, não dá para explicar em palavras bonitas ou simples.
Ele aconteceu na minha vida de sopetão, continua acontecendo, nada é regular ou lógico, a gente simplesmente acontece um para o outro. Nada é programado, tudo é vivido um dia de cada vez, por mais que queiramos correr o risco de viver 6 meses de cada vez, um dia de cada vez tem sido menos estressante.
Ele acontece, e eu acho que aconteço também, somos uma dupla perfeita, andamos em sintonia, temos nossos desentendimentos, quase não temos tempo para ficar juntos, mas o pouco que nos resta é sempre motivo de comemoração.
Foram 6 meses de muito amor, muita saudade, muitos telefonemas, muita falta deles, de alguns sumiços, alguns surtos, algumas brigas. Foram 6 meses quentes, meses em que abraços foram dados na força de uma saudade que nunca é morta, uma saudade que invade sempre, que alimenta um amor que é maior que nossos corpos.
6 meses, meu querido, 6.
E eu que não acreditava mais em nada disso de romance, de amor, de felicidade.
Obrigada, meu anjo, muito mesmo, por mostrar que eu estava errada, por mostrar que amor existe e que ele não é perfeito. Obrigada por me mostrar que sofrimento cresce a gente sim, mas que não precisa ser sofrimento por qualquer coisinha pequena, que surto de vez em quando a gente tem, mas que o importante também é se adaptar ao outro e à gente mesmo.
Obrigada por responder que se importaria sim, por me chamar antes de eu entrar no portão de casa só para dizer que me ama, obrigada pelos doces de abóbora, pelos sambas, pelos amigos, pelas bruxas, pelos momentos em que eu vi que no mundo existe alguém igual a mim, obrigada por existir na minha vida!
Que venham os próximos 6 meses, e aí a gente vê o que vai dar.
Amo.
Queria palavras mais bonitas e até mais doces que essas para expressar. Mas eu sei e ele sabe. Nós somos daqueles casais que acontecem do nada, somos unidos por uma coisa maior que nós dois, algo sem explicação, logo, não dá para explicar em palavras bonitas ou simples.
Ele aconteceu na minha vida de sopetão, continua acontecendo, nada é regular ou lógico, a gente simplesmente acontece um para o outro. Nada é programado, tudo é vivido um dia de cada vez, por mais que queiramos correr o risco de viver 6 meses de cada vez, um dia de cada vez tem sido menos estressante.
Ele acontece, e eu acho que aconteço também, somos uma dupla perfeita, andamos em sintonia, temos nossos desentendimentos, quase não temos tempo para ficar juntos, mas o pouco que nos resta é sempre motivo de comemoração.
Foram 6 meses de muito amor, muita saudade, muitos telefonemas, muita falta deles, de alguns sumiços, alguns surtos, algumas brigas. Foram 6 meses quentes, meses em que abraços foram dados na força de uma saudade que nunca é morta, uma saudade que invade sempre, que alimenta um amor que é maior que nossos corpos.
6 meses, meu querido, 6.
E eu que não acreditava mais em nada disso de romance, de amor, de felicidade.
Obrigada, meu anjo, muito mesmo, por mostrar que eu estava errada, por mostrar que amor existe e que ele não é perfeito. Obrigada por me mostrar que sofrimento cresce a gente sim, mas que não precisa ser sofrimento por qualquer coisinha pequena, que surto de vez em quando a gente tem, mas que o importante também é se adaptar ao outro e à gente mesmo.
Obrigada por responder que se importaria sim, por me chamar antes de eu entrar no portão de casa só para dizer que me ama, obrigada pelos doces de abóbora, pelos sambas, pelos amigos, pelas bruxas, pelos momentos em que eu vi que no mundo existe alguém igual a mim, obrigada por existir na minha vida!
Que venham os próximos 6 meses, e aí a gente vê o que vai dar.
Amo.
E como eu disse para você, eu quero:
"Eu quero a sorte de um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva.
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia"
"Eu quero a sorte de um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva.
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia"
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